

CRÍTICA | "Avatar: Fogo e Cinzas"
Quando James Cameron finalmente levou o magnífico Avatar (2009) aos cinemas, o fez com o impacto visual que se espera do mestre por trás do clássico atemporal O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991). Pois o projeto dos sonhos do cineasta canadense envolvia não apenas humanos e uma realidade futurista, mas também um ecossistema criado a partir do zero. E Pandora, uma das catorze luas que orbitam o planeta Polifemo a 4,37 anos-luz da Terra e pulsa com fauna e fl
Guilherme Cândido
há 20 horas6 min de leitura







