

CRÍTICA | "Cyclone"
Uma escritora talentosa esbarra no patriarcado tentando encontrar espaço como artista. Se passa em 2019, mas o filme livremente inspirado na trajetória da dramaturga modernista Maria Lourdes de Castro (conhecida como “Miss Cyclone”) é ambientada em 1919, época em que, se uma mulher precisava da permissão do marido para viajar ao exterior, imagina receber créditos sem precisar utilizar um pseudônimo. Cyclone , que estranhamente passou em branco pelo Festival do Rio, é um filme
Guilherme Cândido
há 7 horas3 min de leitura







