

CRÍTICA | "Morra, Amor"
*Crítica publicada durante o Festival do Rio 2025 Que Jennifer Lawrence nasceu para interpretar personagens mentalmente desajustadas, todos sabemos, principalmente depois de vê-la em O Lado Bom da Vida (2015), pelo qual merecidamente conquistou o Oscar de Melhor Atriz. Mas o que ela faz em Morra, Amor , provavelmente surpreenderá até aqueles que já esperam por loucuras. Sob a batuta de Lynne Ramsay, diretora do assombroso Precisamos Falar Sobre o Kevin (2011), Lawrence inter
Guilherme Cândido
há 1 dia2 min de leitura







